Ele é formado por aminoácidos, que são unidos pelos fibroblastos para a formação da molécula de colágeno, e essa reação é dependente de vitamina C. E conforme ocorre essa junção, são classificados como tipo I, tipo II, tipo III...no total, temos 27 tipos de colágenos no nosso organismo. Mas, os que mais ouvimos falar, por sua maior concentração e função, são os tipo I, II e III...e qual a diferença entre eles?
Na medida em que vamos envelhecendo, o colágeno, assim como tudo no organismo, precisa ser substituído ao longo do tempo.
É um processo natural. Entretanto, o corpo vai perdendo a capacidade de substituir o colágeno danificado, diminuindo a quantidade e qualidade do colágeno produzido. Uma das principais dúvidas que surgem quando se decide suplementar colágeno é: Qual tipo? Vai fazer o efeito que quero? Quando posso começar a suplementar?
Diversos fatores, como alimentação, atividade física, e idade influenciam, segundo estudos, o colágeno reduz-se 1% ao ano ao longo da vida adulta.
Para produzirmos o colágeno, precisamos de aminoácidos, vitamina e minerais, exclusivamente o silício orgânico, que age aumentando a síntese das proteínas em nosso corpo.
O Colágeno tipo I (hidrolisado) e o Verisol (Tipo III): Quando ingerimos uma proteína com uma estrutura grande, o organismo quebra esta estrutura para poder absorver. Então, tomar o colágeno, pensando que tudo vai se tornar colágeno, não é correto.
Entretanto, para a formação desse colágeno, você precisa destes aminoácidos, então, pensando dessa forma, você pode ajudar indiretamente na sua formação. Nada, sozinho, faz milagres! Ajuda, mas, não resolve.
Já o colágeno tipo II, também não é reposição de colágeno, propriamente dito.
O colágeno tipo II atua ligando-se a enzima que degrada o colágeno do nosso organismo. Então quando você suplementa, você evita que o SEU colágeno tipo II, das cartilagens, seja degradado. E se você impede esta degradação, reduz, consequentemente os processos inflamatórios e degenerativos das articulações.
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